top of page
  • Facebook - Grey Circle
  • YouTube - Grey Circle
  • Instagram - Grey Circle

Quanto custou nosso trekking pelo Everest

  • Foto do escritor: viajando100pressa
    viajando100pressa
  • 9 de jun. de 2017
  • 2 min de leitura

Finalmente o que todo mundo quer saber: Quanto custou nossa brincadeira até o Everest Base Camp.

Já dissemos 400x aqui no blog, mas vale repetir. Nossa viagem é no estilo mochileiro, então procuramos fazer tudo gastando o menor valor possível! Abrimos mão de vários confortos para poder viver o maior número de experiências bacanas.

Enquanto pesquisávamos sobre o trekking só achamos o relato de uma pessoa que fez sem guia, economizando bastante. O restante optou por fazer com agências, pagando bem mais caro.

Em algumas agências e conversando com outros trekkers encontramos valores entre 1.500 e 5.000 dólares por pessoa. Nesse valor está tudo incluso! Os mais caros contam com hospedagens melhores, banhos quentes diários, entre outras comodidades. Os mais baratos incluem apenas o guia, as entradas no parque, o translado aéreo e refeições.

Para quem quer investir em um guia de qualidade, ouvimos falar nos serviços do brasileiro Manoel Morgado. Conhecemos um grupo de brasileiros que foi com ele e gostou muito.

Para contratar um guia por conta própria o valor varia de 20 a 40 dólares por dia, e para um carregador de 15 a 25 dólares. Os valores variam muito dependendo do nível de inglês deles. Nesse valor estão incluídas as refeições a hospedagem e o seguro do guia.

Sinceramente um guia não é necessário para fazer o trajeto, pois ele é bem movimentado e bem demarcado, sendo mais indicados para aqueles que procuram alguém que procura cuidados e atenções especiais. O mais interessante talvez fosse contratar um porter com um nível legal de inglês para te auxiliar e te dar a atenção necessária. Lembrando que cada caso é um caso e cada necessidade é uma.

Abaixo temos a tabela com o nosso roteiro e o valor gasto por dia. Vale ressaltar que quase não pagamos hospedagem, conseguimos negociar quase todas. Dizíamos que iríamos jantar e tomar café da manhã no lodge em troca do quarto de graça. Essa estratégia só não dá certo em Lobuche e Gorakshep, que são as duas últimas paradas do trekking. O fato de não ter guia nem porter também ajuda, pois geralmente os lodges oferecem comida e acomodação pros guias.

Acabamos gastando 158 dólares a mais que o planejado inicialmente, porque a Gabi machucou a mão e resolvemos voltar de avião. Caso contrário, gastaríamos bem menos voltando de ônibus.

Comments


Por onde passamos.

Tailandia
Koh Lanta
Railay
Krabi
Bangkok
Phi Phi
Vietnam
Ho Chi Minh
Can Tho
Rússia
Moscou
Nepal
Katmandu
Camboja
Siem Reap
Phonm Phenm
Myanmar
Mandalay
Bagan
Inle Lake
Portugal
Lisboa
Brasil
Jalapão
bottom of page