Quanto custou nosso trekking pelo Everest
- viajando100pressa
- 9 de jun. de 2017
- 2 min de leitura
Finalmente o que todo mundo quer saber: Quanto custou nossa brincadeira até o Everest Base Camp.
Já dissemos 400x aqui no blog, mas vale repetir. Nossa viagem é no estilo mochileiro, então procuramos fazer tudo gastando o menor valor possível! Abrimos mão de vários confortos para poder viver o maior número de experiências bacanas.
Enquanto pesquisávamos sobre o trekking só achamos o relato de uma pessoa que fez sem guia, economizando bastante. O restante optou por fazer com agências, pagando bem mais caro.
Em algumas agências e conversando com outros trekkers encontramos valores entre 1.500 e 5.000 dólares por pessoa. Nesse valor está tudo incluso! Os mais caros contam com hospedagens melhores, banhos quentes diários, entre outras comodidades. Os mais baratos incluem apenas o guia, as entradas no parque, o translado aéreo e refeições.
Para quem quer investir em um guia de qualidade, ouvimos falar nos serviços do brasileiro Manoel Morgado. Conhecemos um grupo de brasileiros que foi com ele e gostou muito.
Para contratar um guia por conta própria o valor varia de 20 a 40 dólares por dia, e para um carregador de 15 a 25 dólares. Os valores variam muito dependendo do nível de inglês deles. Nesse valor estão incluídas as refeições a hospedagem e o seguro do guia.
Sinceramente um guia não é necessário para fazer o trajeto, pois ele é bem movimentado e bem demarcado, sendo mais indicados para aqueles que procuram alguém que procura cuidados e atenções especiais. O mais interessante talvez fosse contratar um porter com um nível legal de inglês para te auxiliar e te dar a atenção necessária. Lembrando que cada caso é um caso e cada necessidade é uma.
Abaixo temos a tabela com o nosso roteiro e o valor gasto por dia. Vale ressaltar que quase não pagamos hospedagem, conseguimos negociar quase todas. Dizíamos que iríamos jantar e tomar café da manhã no lodge em troca do quarto de graça. Essa estratégia só não dá certo em Lobuche e Gorakshep, que são as duas últimas paradas do trekking. O fato de não ter guia nem porter também ajuda, pois geralmente os lodges oferecem comida e acomodação pros guias.



Acabamos gastando 158 dólares a mais que o planejado inicialmente, porque a Gabi machucou a mão e resolvemos voltar de avião. Caso contrário, gastaríamos bem menos voltando de ônibus.


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