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Indo de Mandalay a Bagan

  • Foto do escritor: viajando100pressa
    viajando100pressa
  • 17 de abr. de 2017
  • 2 min de leitura

Compramos os bilhetes do “ônibus” para Bagan na recepção do nosso hotel, em Mandalay. Eram várias opções de horários, a cada 2h praticamente.

Pagamos 9 mil kyats pela passagem, com direito a nos buscar e deixar no hotel. Optamos pelo ônibus que inicia a viagem às 9h, para aproveitar o café da manhã do hotel. Às 8h15 chegou uma van para nos buscar. Assim como em toda a Ásia, pensávamos que seria uma van que levaria até um ônibus. Grande engano! A mesma vanzinha que buscou a gente fez todo o percurso.

Quase sete longas horas naquela van. Parecia coisa de filme! No início da viagem havia apenas turistas sentados nas cadeiras, e vários lugares vazios mais para a frente. No decorrer do trajeto descobrimos que nossa van era uma espécie de lotação. Kkkkk. Ela parava em vários pontos, pegava nativos e os deixava pouco mais à frente. Quando notamos, todas as cadeiras estavam ocupadas e várias pessoas se espremiam em pé. Tinha turista, birmanês, monge, mala e uma porção de sacolas, todos espremidos naquele calor terrível.

Ao longo do trajeto notamos que a vegetação estava diferente, era mais seca e rasteira, com poucas árvores verdes. A estrada passou longe de ser das melhores. Quem estava sentado na última fileira se deu mal pq o “sacolejo” era pior por lá. Ao longo do trajeto até brincamos dizendo que a sensação era de estar em meio a um Safari, fugindo de um bando de animais selvagens. Kkkkkk. Logo a nossa frente uma criancinha passava mal e vomitava em uma sacolinha. O “cobrador”, que ficava de pé durante todo o trajeto, arremessava a sacola pela janela. Ainda bem que eu não vi nada disso, pois dormia como um anjo no ombro do Rafa. Teve uma hora que paramos em um pequeno vilarejo, em frente a uma delegacia de polícia. Entrou tanta gente naquela van, que achamos que alguém teria que sair pela janela. Mas algumas coisas na Ásia são assim, não têm explicação.

E foi assim nosso agradável trajeto até um restaurante em que paramos para almoçar. Todos deram “graças”, pois já estavam famintos e apertados para ir ao banheiro. Desse ponto em diante só seguimos os turistas.

Estrada continuou por mais algumas horas. No caminho vimos plantações de arroz, de bananas e milho. O asfalto parecia ter piorado. As casinhas, cada vez mais simples, eram feitas de madeira com telhado de palha seca.

Chegamos a um pedágio, onde todos tiveram que pagar 20 dólares cada para entrar em Bagan. Birmaneses são os únicos que não precisam pagar essa taxa. Recebemos um ticket, que precisa ser levado a todos os templos e pagodas visitados, para comprovar o pagamento da taxa. Guarde bem esse ticket, pois sem ele você não entra.

Há quem diga que não precisou dele para entrar em lugar algum, inclusive para nós foi solicitado somente em um templo, quando fomos assistir o nascer do sol em Shwesan. É preferível não arriscar né!?

Enfim, chegamos a Bagan! Mais isso contaremos no próximo post ;)

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