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Chegando em Inle Lake

  • Foto do escritor: viajando100pressa
    viajando100pressa
  • 21 de abr. de 2017
  • 3 min de leitura

No post passado falamos sobre os valores e condições do transporte de Bagan para Inle Lake, mas vamos repetir nesse post. De Bagan para Inle Lake há várias opções de horários e valores de transporte. Tem opção de ônibus às 7h30, 8h30, 19h30 e 20h30, com valores entre 11.000 e 18.500 kyats. Acabamos optando pelo mais caro, o VIP Bus de 18.500, de 20h30.

Mais uma vez o famoso " pau de arara" veio nos buscar no hotel em Bagan. Ele fez o nosso transporte até o nosso ônibus de viagem. O ônibus era grande, as poltronas super confortáveis, tinha coberta e travesseiros para o pescoço. Tinha até coca cola à disposição, o único detalhe é que ela estava quente! rsrsrs.

A estrada é naquele nível sacode sacode. Foram infinitas curvas, buracos e freadas à noite toda, isso sem falar na quantidade de vezes que o ônibus parou e ascendeu as luzes para buscar e deixar pessoas. Mas aqui na Ásia faz parte!

Chegando em Inle Lake o ônibus parou em um pedágio e todos os turistas pagaram 12.000 kyats para entrar.

O ônibus finalmente chegou às 4h30 da manhã na rodoviária e para nossa surpresa tivemos que pagar mais 2.000 por pessoa para outro pau de arara nos deixar no hotel. Depois descobrimos que apenas as vans oferecem o serviço de drop off, os ônibus VIP só fazem o pick up.

HOSPEDAGEM

Quem vai para Inle Lake tem a opção de se hospedar no lago ou na cidade, que fica ao lado. Nós ficamos na cidade, a uns 10 km do lago, onde as acomodações são bem mais baratas. As hospedagens no lago têm um visual incrível, mas não cabem no nosso bolso. Para se ter uma ideia, a mais barata girava em torno de 80 dólares.

Ficamos no hotel Palace Nyaung Shwe Guest House, por 15 dólares o casal com café da manhã. O hotel é pequeno, bem aconchegante, limpo e o staff agradável e prestativo. Eles alugavam bicicletas por 1.000 kyats o dia, quase R$2,50. As opções de café da manhã eram variadas, tinha panqueca, torrada com geleia, banana e também a opção de arroz e macarrão com ovo.

Recomendamos esse hotel, é simples, mas bem justo!

PRIMEIRO DIA

Passamos a manhã no próprio hotel descansando da longa viagem de ônibus e fazendo umas pesquisa sobre os passeios que gostaríamos de fazer por lá. Perto da hora do almoço pegamos duas bikes e fomos dar uma volta. A primeira parada foi em um mercado local, no centro da cidade. A variedade de produtos vendidos nessa feira é enorme! Tem grãos, verduras, legumes, folhas de chá, doces, artesanatos em madeira, prata, produtos domésticos, brinquedos e roupas. Inclusive foi lá que o Rafa comprou a saia dele! hehehe

Os produtos são espalhados pelo chão e alguns por tapumes improvisados. A cobertura do "telhado" é feita com lonas esticadas. O Rafa tinha que andar se abaixando, pq as lonas ficavam bem baixas.

Vale a pena dar uma passada nessa feira! De lá fomos procurar algo pra almoçar. Achamos um restaurante local super gostoso. Como em qualquer outro lugar do Myanmar, a espera pelo prato é longa. Uma coisa que achamos curiosa é que eles nunca trazem todos os pedidos de uma vez. As comidas são trazidas para a mesa a medida que vão ficando prontas. A coisa mais comum de acontecer era um de nós comer toda a comida sozinho e no final o prato do outro chegar.

Após o almoço seguimos nosso passeio de bike e fomos até o porto para pegar infos sobre o passeio de barco, que pretendíamos fazer no dia seguinte. Fechamos tudo diretamente com o barqueiro, pagando 15.000 pelo tour.

Seguimos de bike! Próxima parada - Gu Cave.

A pedalada estava bem tranquila até então, terreno super plano. Chegando perto da caverna os morros começaram a aparecer. Vocês podem notar a minha felicidade...

A caverna é enorme e um pouco assustadora. Você mal entra e já sente a diferença de umidade, muito mais fresco! O interior dela é cheio de imagens de Buda e pequenas oferendas. Eu não entraria naquele lugar sozinha nunca na vida!

Na volta de lá paramos em um bar e tiramos um tempo pra descansar pois tava muito quente. O dia já estava terminando e corremos para achar um lugar bacana para apreciar o pôr do sol. Encontramos um bar de madeira, à beira da lagoa, com um visual bem lindo. Foi assim que terminou nosso primeiro dia em Inle Lake.

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