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Por que não gostamos de Bagan

  • Foto do escritor: viajando100pressa
    viajando100pressa
  • 19 de abr. de 2017
  • 3 min de leitura

Acho que esse é o primeiro relato negativo que você lerá sobre Bagan. Rsrsrsrs. Primeiramente, queremos deixar claro que essa é a nossa opinião! Certamente alguns leitores irão discordar de nós, mas a vida é assim. Cada um tem seu gosto e suas preferências!

Parece que as pessoas não aceitam dizer que não gostaram de viajar para algum lugar, principalmente lugares tão famosos como Bagan. Mas nós seremos muito sinceros em apontar todos os motivos que nos fizeram não gostar de Bagan. Não curtimos e não voltaríamos.

[if !supportLists]1) [endif]O calor

Decidimos viajar no período mais quente do ano, em abril. E quando eu digo quente, quero dizer quente! Em toda a Ásia faz muito calor, mas Bagan parece estar a um palmo de distância do sol. O jeito é madrugar, ver o sol nascer e aproveitar as horinhas seguintes enquanto não está muito quente. Ao final do dia também vale a pena aproveitar o pôr do sol em algum templo. No restante do dia a única coisa que você vai querer fazer é ficar em algum lugar com ar condicionado. Mesmo andando de e-bike o bafo que bate na cara é tão quente que incomoda! (estamos sorrindo apenas para a foto, ok? hahahah estava um calor terrível)

[if !supportLists]2) [endif]Tudo gira em torno de dinheiro

A cidade parece viver exclusivamente de turismo. Isso é muito chato, pois toda hora tem alguém te seguindo oferecendo uma coisa para comprar ou tentando te fazer pagar alguma quantia. Já não bastasse a taxa de 20 dólares que cada um tem que pagar para entrar na cidade! Teve um dia que estávamos em um templo, quando uma menininha pegou na nossa mão, querendo nos levar a uma imagem de Buda. Vimos que uma multidão seguia nessa direção e acabamos deixando que ela nos levasse. Era um mundo de gente entrando numa salinha para ver a tal estátua de Buda que traz sorte. Fomos completamente obrigados a participar do ritual e depois pagar 3 mil kyats. Tudo foi tão desagradável, mas ficamos meio que de braços atados.

Os melhores programas são absurdamente caros, o voo de balão chega a custar 400,00 dólares por cabeça.

[if !supportLists]3) [endif]Um, dois, três, quatro pagodas e deu!

É bem impressionante a quantidade de pagodas espalhadas por Bagan. Desde as menorzinhas, mais simples, até algumas que parecem uns castelos. Tudo feito de pedras e uns tijolinhos. A questão é que depois de visitar a primeira, segunda, terceira e quarta, já deu! É tudo um pouco mais do mesmo. Com calor então........

[if !supportLists]4) [endif]Não tem o que fazer na cidade

Tudo bem que o passeio em Bagan são os templos e pagodas, mas a cidade bem que podia ter mais vida, né? Não tem uma feirinha, um comércio interessante. Não tem nada para fazer. Só hotéis, alguns restaurantes, lojas para alugar bike e de turismo. Teve um dia que eu e o Rafa demos a maior sorte de encontrar uma sorveteria. Eu pedi um sorvete típico deles, mas era bem esquisito. Tinha sorvete, gelatinas, sagu e pão! É isso mesmo, pão! Era uma mistureba muito doida, não era gostosa, mas achei super interessante provar.

[if !supportLists]5) [endif]Difícil interagir com a população local.

Essa foi a cidade que menos conseguimos interagir com a população local em toda a nossa viagem. Como dissemos acima, tudo é muito voltado para o turismo, então é difícil ter contato com nativos de lá em seus hábitos cotidianos. E é isso que nós curtimos muito na nossa viagem, a oportunidade de conhecer as culturas diferentes. Para nós mais vale uma “boa prosa” durante um café, do que uma foto no ponto turístico mais famoso.

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