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Chegamos em Myanmar

  • Foto do escritor: viajando100pressa
    viajando100pressa
  • 14 de abr. de 2017
  • 4 min de leitura

VOO, AEROPORTO E IMIGRAÇÃO

Nosso voo para Mandalay saiu de Chiang May, na Tailândia. Como estávamos hospedados bem pertinho, decidimos ir a pé e economizar uns R$10. Na realidade acabamos economizando só R$6, já que paramos no 7 Eleven para tomar 2 cornetos! Foi uma caminhada tranquila de uns 30 minutos.

Chegamos ao aeroporto e ficamos bem surpresos, pois era maior do que imaginávamos. Passamos pelo raio-x ainda na entrada do aeroporto, fizemos o check-in e passamos pela imigração, tudo bem rápido.

Compramos passagens pela Bangkok Airwais, e tivemos uma ótima surpresa ao descobri que eles tinham uma sala VIP no embarque. Uma mesa cheia de sanduíches, muffins e cookies, máquina da nespresso, e sucos à vontade. Pensa nos dois mochileiros famintos depois de uma caminhada. Hahahah

Embarcamos, entramos no ônibus que levaria até o avião e levamos um susto. Só tinham oito pessoas dentro do ônibus. Pensamos: o restante dos passageiros já devem estar lá dentro, né? A aeronave era bem pequena e quando subimos descobrimos que não havia mais passageiros. Éramos só nós mesmo, os oito!!!!

Sinceramente não sabemos como uma companhia aceita fazer um voo desses. O atendimento dos comissários foi ótimo, mas isso não fez com que o voo fosse mais agradável. O avião sacudiu MUITO!!! Eu não tenho medo de voar, mas sempre fico muito enjoada com as turbulências. Precisei tomar um dramin, continuei me sentindo mal, depois chapei. Nem deu para aproveitar direito a refeição deliciosa que eles serviram. Ah, vale dizer que escolhemos qual cardápio queríamos na hora de comprar as passagens pela internet. São várias opções, todas bem gostosas.

Conclusão: Voar pela Bangkok Airwais é bacana, desde que seu avião não seja pequeno.

Pousamos em Mandalay, e lá vieram mais dois formulários pra preencher, como se já não bastasse toda a burocracia dos vistos. Mas passar pela imigração acabou sendo bem rápido e simples.

Na saída do aeroporto, uma fila enorme de mochileiros pra sacar dinheiro nos ATMs. O valor máximo disponível para saque era de 300.000,00 kyats, e a taxa cobrada é 5.000.

Conversão: cada R$1 vale aproximadamente 400 kyats. Ou seja, o valor máximo para saque é R$ 750, com uma taxa no valor de R$12,50. O bacana é que a van vai deixando todos os passageiros na porta dos hotéis.

HOSPEDAGEM

Escolhemos nosso hotel pelo aplicativo Agoda, pois mais uma vez era a opção mais barata. Pagamos 14 dólares por um quarto com duas camas de solteiro, com café da manhã incluso! O Fortune Hotel não é dos mais limpos e agradáveis, mas pelo preço e localização (no centro) foi muito bom para nós. Sem contar que o café da manhã era bem farto. Tinha ovo com macarrão (é.....coisas que você encontra na Ásia), torradas com manteiga e geléia, bananas, café e suco. O ponto fraco da hospedagem foi o Wi-fi, que era péssimo!!!

ALUGANDO UMA MOTO

Optamos por alugar uma moto pela comodidade em nos locomovermos por onde quiséssemos, no nosso tempo. A variedade de ofertas é mínima, então acabamos alugando perto do nosso hostel, uma scooter semi automática, por 12.000. Ouvimos relatos de quem achou por 10.000,00. A diária é de 8hrs até as 21h, então se você planeja sair para ver o sol nascer, vai ter que pagar duas diárias.

COMPRANDO UM CHIP DE INTERNET

Para garantir nossa "aventura" compramos um chip de celular. Pagamos 1.500,00 pelo chip e mais 1.000,00 para abastecer com crédito. Era para ser uma coisa simples, mas acabamos indo a uma loja pequena, com péssimos atendentes que não falavam inglês. Perdemos um tempão lá e acabamos tendo que procurar uma outra loja. Então a dica é: vá direto a uma loja grande, onde os atendentes falem inglês. Leve seu passaporte com o visto, pois eles precisam para cadastrar o número do chip. Partimos!

PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE OS BIRMANESES

Você mal pisa na rua e já dá de cara com um realidade bem diferente. A começar pelo fato de os homens Longyi, a tradicional saia masculina. É a coisa mais engraçadinha de se ver! Vestidos de camisa social com aqueles panos enrolados na cintura. Até o Rafa adotou a moda quando chegamos em Inle Lake! hahaha

As mulheres também se vestem de maneira diferente, praticamente todas de saia, com conjuntinhos coloridos. E os cabelos quase sempre longos, ou até MUITO longos.

Além das pinturas amarelas no rosto, que são adotadas por todos. Essas pinturas são feitas a partir da madeira da Tanaka. Eles esfregam um pedaço da madeira em uma estrutura de pedra junto com água. Essa mistura serve para proteger a pele do sol e para enfeite também.

Outra curiosidade é uma mistura que eles gostam de mascar, que deixa os dentes e a boca manchados de vermelho. A folha de Betel é “recheada” de noz de areca além de outros “temperos”. Por todos os lados vemos pessoas mascando essa mistura e as marcas de cuspes vermelhos pelo chão. O Rafa provou, mas isso nós só vamos contar no post sobre Inle Lake.

Estamos preparando um post sobre essas e outras curiosidades aqui sobre Myanmar.

Nossa próxima postagem será sobre os passeios que fizemos durante dois dias em Mandalay.

Inté.

😊


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